Desvarios aleatórios, sem nexo, contexto ou objetivo específico. Uma viagem sem sentido algum, tal como é a vida leviana que muitos levam.
Porém, como todos sabem, a história só tem graça quando contada
e sonhada...
(...e quando os erros de português e formatação são ignorados u.u)
Vamos às ruas!!
Há 12 anos
Carol: menina perdida que devaneia no ônibus. Viciada completa em Pink Floyd, admite que possa ter algum tipo de vácuo cerebral. Tem medo compulsivo de borboletas e sonha em nadar em uma piscina de gelatina de morango. Sua maior ambição é tornar-se colunista.
Julia: Aspirante a esquizofrênica. Passa as tardes desenhando seus amigos imaginários, que são, na realidade, um reflexo dos seus distúrbios de personalidade. Tem tendências semi-necrófilas e atualmente está tentando inventar seu próprio dialeto. Futuramente morrerá de fome como uma artista fracassada.
1 comentários:
Como já dizia algum outro qualquer:
A semiótica do paradoxismo afeta em suma a circunferência da existência como um todo, a nível de qualquer coisa.
Postar um comentário